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Blog de Vanessa Guerreiro Escola EB 2,3/S de Ourique

quinta-feira, abril 19, 2007

Luís XVI



Luís XVI de Bourbon, nascido em 1754 em Versalhes e executado em 21 de Janeiro de 1793 em Paris.Foi rei da França (1774-1791), depois rei dos Franceses (1791-1792).filho de Luís e de Maria Josefa da Saxónia e casou com Maria Antonieta da Áustria muito novo,tendo três filhos.



Quando subiu ao trono, o país não se encontravam numa situação financeira favorável, e assim permaneceu até ao inicio da Revolução Francesa, quando Luís XVI foi deposto. Escolheu para seus ministros homens de talento como:Saint-Germain, Turgot, Malesherbes, mas apesar dos esforços desses ministros para equilibrar as finanças publicas o rei teve que reconvocar o Parlamento, mas este voltou a fazer-lhe oposição.





Fraco e vacilante, mal aconselhado pela sua esposa austríaca, Maria Antonieta não pode evitar a Revolução, não conseguindo tornar-se líder popular, por não compreender as aspirações do povo.


A política externa praticada por Vergennes e o Tratado de Versalhes restauraram o prestígio da França. Mas, no interior do país, a oposição cresceu. Não conseguindo resolver a crise financeira convocou a aristocrática Assembléia dos Notáveis (1787)não conseguido resolver a situação Luís XVI teve de convocar os Estados Gerais(que não eram convocados havia 175 anos),reuniram-se em Versalhes em 1789,estando representadas as três ordens da sociedade francesa: a nobreza, o clero e o povo. Estes factos marcaram o início da Revolução.


Os deputados que representavam o povo constituíram a Assembleia Nacional e depois Assembleia Constituinte. A família real foi trazida à força de Versalhes para Paris (1789) e sua tentativa de fugir do país foi frustrada, sendo feita prisioneira da Comuna Insurrecional . A monarquia foi abolida em 21 de Setembro de 1792. Luís XVI, tenta fugir para o estrangeiro, perdendo completamente a popularidade. Encerrado no Templo e acusado de traição, foi julgado pela Convenção e condenado à morte, sendo guilhotinado em 21 de janeiro de 1793. A rainha Maria Antonieta foi também executada seis meses depois. A sua morte provocou a união dos soberanos europeus contra a França revolucionária.


Baseado em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XVI_de_Fran%C3%A7a

quinta-feira, novembro 30, 2006

Marquês de Pombal


Marquês de Pombal


Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal ou Conde de Oeiras (13 de Maio de 1699- 8 de Maio de 1782), nobre e estadista português.


Praça Marquês de Pombal
A vida do Marquês de Pombal pode ser dividida em quatro grandes períodos:o 1º vai até 1739,onde se nota o predominio das suas ocupações particulares;o 2º vai até 1749 e é preenchido pelas suas funções diplomáticas;no 3º de 1750 a 1777 exerceu funções de Secretário de Estado;no 4º exilado fora de Lisboa é julgado e condenado à morte.

D.JoséI

http://www.casa-da-confraria.com/images/img/roy0005.JPG


Foi Secretário de Estado do Reino (Primeiro-Ministro) do Rei D.JoséI ,sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa. Representante do Despotismo Iluminado em Portugal no século XVIII,viveu num período da história marcado pelo Iluminismo tendo desempenhado um papel fulcral na aproximação de
Portugal à realidade económica e social dos países do Norte da Europa,mais dinâmica do que a portuguesa. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, econômicas e sociais,com o intiuto de travar o contrabando que se multiplicava, passando a ser o "homem-forte" de D.José I .Criou ainda as companhias monopolistas,reorganizou o sistema
de cobranças e de entrada dos dinheiros públicos.
Não faltou tambem uma guerra ligada com a situação Europeia, cuja
preparação Pombal devia ter tido conhecimento durante a sua estada em Viena.

Os Jesuítas

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Acabou na prática com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinto oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e suas colónias.


A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: a primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755,a maior catástrofe do século,com reflexos políticos,
económicos,culturais e arquitectonicas, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távora, uma intriga com consequências dramáticas.

Praça Marquês de Pombal

O Marquês de Pombal queria conservar a sua estada no poder, para além do reinado de D.José I,cuja morte se esperava.Logo a seguir á morte do monarca,começa a "viradeira", nome que designou a mudança de regime.O Ministro Carvalho e Melo retira-se então de Lisboa,apedrejado pelo povo enfurecido. Foi julgado em 1779,devido a uma acusação contra ele.O Marquês defendeu-se declarando que cumpria ordens reais.Morre em Agosto de 1782, aquele que fora o agente/inspieador do governo mais duro de Portugal.


  • Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebastião_José_de_Carvalho_e_Melo

Serrão, Joel(dir.), Dicionário da História de Portugal, Vol. V, Livraria Figueirinha.

Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol.XV, Editorial Verbo, Lisboa.

Couto,Célia Pinto do, Rosas,Maria Antónia Monterroso, O Tempo da História, História A 11º ano, 1ª Parte.

Trabalho elaborado para a disciplina de História no 11º ano do ano lectivo 2006/2007

sexta-feira, junho 02, 2006

João de Barros

João de Barros (c. 1496 - Ribeira de Alitém, Pombal, 20 de Outubro de 1570), chamado o Tito Lívio Português, é geralmente considerado o primeiro grande historiador português.
Filho de um nobre, foi educado na Corte de D. Manuel I, no período de maior apogeu dos Descobrimentos Portugueses, tendo ainda na sua juventude concebido a ideia de escrever uma história dos portugueses no Oriente.

Em 1534, D. João III, procurando atrair colonos para se estabelecerem no Brasil, evitando assim as tentativas de penetração francesa, dividiu a colónia em capitanias hereditárias, seguindo um sistema que já havia sido utilizado nas ilhas Atlânticas dos Açores, Madeira e Cabo Verde, com resultados comprovados.

No ano seguinte, Barros foi agraciado com a posse de duas capitanias, de parceria com Aires da Cunha, o Ceará e o Pará. Barro constituiu, a expensas suas, uma armada de dez navios e novecentos homens, que zarpou para o Novo Mundo em 1539. Devido talvez à ignorância dos seus pilotos, a frota não atingiu o objectivo pretendido, tendo andado à deriva até aportar às Antilhas espanholas.


Demonstrando um grande humanismo, talvez pouco comum para a época, pagou as dívidas dos que haviam falecido na expedição.
No entanto, isto limitou-se a criar grandes problemas financeiros a Barros, com os quais teve que lidar até ao fim da vida, vendo-se mesmo obrigado a hipotecar parte dos seus bens.
Durante estes anos, Barros prosseguiu os seus estudos durante as hora
s vagas, e pouco após a desastrosa expedição ao Brasil, publicou a Gramática da Língua Portuguesa e diversos diálogos morais a acompanhá-la, para ajudar ao ensino da língua materna.

Pouco depois (seguindo uma proposta que lhe havia sido ainda endereçada por D. Manuel I), iniciou a escrita de uma História que narrasse os feitos dos Portugueses na Índia - as Décadas da Ásia (Ásia de João de Barros, dos feitos que os Portugueses fizeram na conquista e descobrimento dos mares e terras do Oriente), assim chamadas por, à semelhança da história leviana, agruparem os acontecimentos por livro em períodos de dez anos.

A Primeira Década saiu em 1552, a Segunda em 1553 e a Terceira foi impressa em 1563. A Quarta Década, por si deixada inacabada, foi completada por João Baptista de Lavanha e publicada em Madrid em 1615, muito depois da sua morte.


Não obstante o seu estilo fluente e rico, as Décadas conheceram pouco interesse durante a sua vida; conhece-se apenas uma tradução para italiano em Veneza, em 1563. João III, entusiasmado com o seu conteúdo, pediu-lhe que redigisse uma crónica relativa aos acontecimentos do reinado de D. Manuel - o que Barros não pode realizar, devido às suas tarefas na Casa da Índia, tendo a crónica em causa sido redigida por outro grande humanista português, Damião de Góis.

Em Janeiro de 1568 Barros sofreu um acidente vascular cerebral e foi exonerado das suas funções na Casa da Índia, recebendo título de fidalguia e uma tença régia do rei D. Sebastião; viria a falecer na sua quinta de Alitém, em Pombal, a 20 de Outubro de 1570. Homem de bom carácter, pode-se dizer que preferiu deixar aos seus herdeiros um exemplo de boa moral.

Na verdade, e embora tenha recebido inúmeras dádivas dos reis para fazer face aos problemas financeiros decorrentes da expedição ao Brasil, Barros morreu na mais completa miséria, sendo tantas as suas dívidas que os filhos renunciaram mesmo ao seu testamento. Enquanto historiador e linguista, Barros merece bem desfrutar da fama que começou a correr logo após a sua morte.


As suas Décadas são não só um precioso manancial de informações sobre a história dos Portugueses na Ásia e são como que o início da historiografia moderna em Portugal e no Mundo. Diogo do Couto foi encarregue mais tarde de continuar as suas Décadas, adicionando-lhe mais nove; a primeira edição completa das 14 décadas surgiu em Lisboa, já no século XVIII (1778— 1788).



No entanto existiu por volta de 1496-1570 um historiador e moralista chamado também João de Barros, proveniente de Vila Verde (Viseu). Filho bastardo de Lopo Barros foi acolhido nos Paços da Ribeira, tendo sido moço de guarda-roupa do futuro rei D.João III.Exerceu depois vário cargo público como: Governador de S. Jorge da Mina; Tesoureiro da Casa da Índia, Mina e Ceuta e foi Feitor da Casa da Índia durante 35 anos.



Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/João_de_Barros_(1496)

Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, Vol.s III e XV, Editorial Verbo, Lisboa.

Barreto, António, e Mónica,Maria Filomena, Dicionário de História de Portugal, Vol.I, Livraria Figueirinhas/Porto.

Coelho, Jacinto Prado, Dicionário de Literatura, Vol.III , 3ª Ed., 1985, Porto.

www/CD-Rom:Encarta.

Couto, Célia Pinto, e Rosas, Maria Antónia Monterroso, O Tempo da História, História A, 10º ano, Vol. III, Porto Editora.

Saraiva, A. J. , e Lopes, Óscar, História da Literatura Portuguesa, 17ª Edição, Porto Editora.

http://photos1.blogger.com/blogger/330/1979/1600/joao_barros.jpg

http://photos1.blogger.com/blogger/330/1979/1600/2Barros.png

http://photos1.blogger.com/blogger/330/1979/1600/z1-2.0.jpg

http://pwp.netcabo.pt/0511134301/barros.htm

http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=2_13

http://www.angela-lago.com.br/2Barros.html

http://www2.crb.ucp.pt/historia/abcedário/Barros/biografia.html

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://joaodebarros.tripod.com/barrosnap.jpg&imgrefurl=http://joaodebarros.tripod.com/&h=259&w=240&sz=46&tbnid=K99T8WJEisSTrM:&tbnh=107&tbnw=99&hl=pt-PT&start=2&prev=/images%3Fq%3Djoao%2Bde%2Bbarros%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-PT%26lr%3D

http://paginas.terra.com.br/educacao/projetovip/joaobar1.jpg

http://acpc.bn.pt/imagens/colecoes/n11_barros_joao.jpg

http://escola-freixinho.planetaclix.pt/camoes-09.jpg

http://www.larramendi.es/Poligrafos/Imagenes/joao_barros.jpeg

http://www.arqnet.pt/portal/imagemsemanal/outubro0303.html

http://www.corvalliscommunitypages.com/Europe/iberianonislam/decados.htm

http://www.bn.br/fbn/bibsemfronteiras/tesouros/oraras/orara04.html

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Ordem Militar dos Templários



A Ordem dos Templários

A história dos Templários começa forçosamente com uma análise das Cruzadas, aquelas excursões militares apresentadas com objectivos essencialmente religioso, mas que, na verdade, procurava estabelecer uma rota comercial segura para o Oriente Médio com bases ocidentais, que garantisse o fornecimento permanente dos produtos orientais para um mercado europeu sempre crescente.
Os mercadores de Veneza tinham criado um centro comercial que durante séculos liderou os demais centros europeus.
No início, ele eram pescadores, mas logo depois começaram a comercializar o seu sal, indo com o produto até o Islão e Bizâncio, onde intercambiavam madeiras, armas e escravos pelos produtos orientais, que revendiam na Europa com excelentes lucros.
Mas as dificuldades que estes audaciosos mercadores enfrentavam eram muitas, como por exemplo os piratas que infestavam o Mediterrâneo e o facto de não contarem com depósitos e postos de abastecimentos no Oriente.



Foi fácil para os mercadores incentivar as expedições militares, explorando as desventuras por que passavam os fiéis, que desde o século IV peregrinavam a Jerusalém. No século VII, Roma tinha estabelecido as peregrinações entre as penitências canónicas, aumentando o afluxo de peregrinos, especialmente europeus.
Surge mais um problema com o aumento da agressividade dos turcos que chegam em 1095, com grande ameaça, até as portas de Constantinopla.

A Europa começou a levar muito a sério a criação de uma expedição punitiva e recuperadora dos Santos Lugares, que recebeu o nome da I Cruzada. Em fins do século XI, o Papa Urbano II dirigiu-se ao sul da França onde estava reunido o Concílio de Clermont, lançando veemente apelo aos cristãos presentes (ano 1095) que fanaticamente juraram colocar as suas armas e as suas vidas a serviço da Igreja na luta contra os infiéis, com o grito de guerra “Deus o quer”.


Entre os anos 1096 e 1270 houve oito Cruzadas oficiais e no decorrer
delas o mundo Ocidental percebeu que era necessário criar grupo
paramilitares para receber funções paralelas, tais como policiamento, preservação da fé religiosa (aliás muito importante), atendimento médico, organização jurídica das terras conquistadas e ele tinha dentre os Templários o mesmo significado que tem para nós maçons, que não é outro senão o reconhecimento da Razão de que o Homem está dotado e se encontra contido dentro do crânio.
Fora dos crânios houve outros tipos de cabeças de forma estranha achadas nas Casas dos Templários e que nenhum dos interrogados soube dar uma explicação certa, seja por ignorância, ou fingir ignorância, e os inquisidores, pelas razões não insistiram.

Ordem dos Templários em Portugal (Tomar)

Esta cidade localizada nas margens do rio Nabão, pertencente ao distrito de Santarém na província do Ribatejo, foi conquistada ao Mouros por D. Afonso Henriques em 1147 sendo depois doada por este monarca aos Templários em 1159. D Gualdim Pais concedeu-lhe foral em 1162.
Com a extinção da Ordem do Templo em 1312, foi fundada a Ordem de Militar de Cristo com o consentimento do Papa João XXII. Devido à necessidade de defender a fronteira algarvia, a sede desta Ordem transferiu-se para Castro Marim; pouco tempo depois voltou a fixar-se em Tomar mais concretamente no seu castelo.
Assim Tomar viria a ser o centro originador e principal sustentador da epopeia dos Descobrimentos. O Infante D. Henrique, nomeado pelo Papa como Regedor da Ordem de Cristo, viria a instalar-se no castelo de Tomar.

Bibliografia:
http://www.cpminas.com.br/lordshark/demolay/Templarios.htm

www.wikipedia.org

Joel Serrão (dir.), Dicionário da História de Portugal, Vol. IV, Iniciativas Editoriais
, 1979


imagens:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Templarius.jpg#file
http://terrasdesantiago.planetaclix.pt/ordtempl.htm

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Guerra de Tróia

Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas.

Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisseia, mas outras partes da história devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes.


A história como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de
grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da história fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.

Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses.

Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios.
Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.

O papel de Páris na guerra de TróiaA lenda conta que a deusa (ninfa) do mar Tétis era desejada como esposa por Zeus e seu irmão Poseidon. Porém, Prometeu fez uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano.
O filho de ambos é o guerreiro Aquiles e sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o quando ainda bebé nas águas do mitológico rio Estige.
As águas tornaram o herói invulnerável, excepto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para mergulhá-lo no rio (daí a famosa expressão "calcanhar de Aquiles", significando ponto vulnerável).


Aquiles torna-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda é mortal.
Mais tarde, sua mãe profetisa que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Tróia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, porém ser logo esquecido.

Para o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro [ o pomo da discórdia] com a inscrição "À mais bela". As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o título de mais bela e o pomo.


Zeus não quis ser o juiz, para não descontentar duas das deusas e, então, ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa.
Para ganhar o título de "mais bela", Atena ofereceu a Páris poder na batalha e sabedoria, Hera ofereceu riqueza e poder e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo (Helena). Páris deu o pomo à Afrodite, ganhando assim a sua protecção, porém atraindo o ódio das outras duas deusas contra si e contra Tróia.

quinta-feira, dezembro 15, 2005

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